Conclusão:
Através do módulo1 e 2 do curso FCTEWeb tivemos a possibilidade de vivenciar colocando as mãos na massa de uma proposta colaborativa. Além de entender a avaliação colaborando com à aprendizagem para que o resultado final tenha melhor proveito. Para tal, foi necessário estarmos cientes da proposta, da nossa atuação no sentido de se verificar os resultados do trabalho realizado por cada participante, da consciência da transformacao ocorrida na sua aprendizagem e na possibilidade de perceber como poderemos utilizar na escola. Assim, entendendo a avaliação por seu caráter construtivo vamos percebendo que ele resulta na melhoria da autoestima, com o dinamismo e com muito mais prazer na aprendizagem conforme a atitude adotada pelo professor diante da avaliação.
Referências bibliográficas:
Medel, Cássia Ravena M. De Assis. A Avaliação da Aprendizagem nos dias de Hoje. Acesso em 23/10/2010. http://sitededicas.uol.com.br/art_avaliacao.htm
Sinder, Marilene. Avaliação da Aprendizagem e Institucional.
LISBÔA, Eliana S e outros - Avaliação de Aprendizagem em Ambiente Online: O Contributo das Tecnologias Web 2.0 - Acesso em 02/11/2010 http://extensao.cecierj.edu.br/saladeaula/file.php/104/Semana7/Textos_apoio/Avaliacao_aprendizagens_web2.pdf
domingo, 14 de novembro de 2010
Continuando Avaliando atividades educacionais que utilizam a Web 2.0
Como relacionar avaliação e aprendizagem? Se a avaliação pressupõe critérios e objetos deveríamos então, avaliar questões como os objetivos, os conteúdos, as propostas de intervenções didáticas com seus materiais e recursos utilizado e não somente o aluno, ou só a aprendizagem.
Nos dois módulos, conseguimos aprender sobre a web 2.0, pesquisar na web, utilizamos diferentes ferramentas da web, incluímos diferentes atividades educacionais, adicionamos os gadgests e ainda, avaliamos de forma colaborativa os blogs dos colegas.Vivenciamos todo o processo , a interação do professor/tutor no processo apresentando com intervenções e com feedback imediatos. Assim, percebemos que o acompanhamento constante, o uso de diferentes ferramentas da Web 2.0 e o feedback foram elementos fundamentais para contribuir para a construção do nosso conhecimento.
No processo de avaliação colaborativa fomos avaliados e “julgados” o tempo todo. Foi uma avaliação colaborativa onde possibilitou a chance de corrigir , alterar, modificar ou alterar na busca de resultados mais adequados a proposta. Tudo aconteceu em função da metodologia colaborativa e da avaliação colaborativa. A percepção pessoal de cada um colaborou para que a avaliação não estivesse associada simplesmente ao produto e sim, ao processo de aprendizagem incluindo suas motivações, interesses e dificuldades. A transformação de todo o processo em notas é muito complexo. Seja na educação presencial ou à distância. Ela requer cuidados especiais, deve ter como objetivo principal o crescimento do aluno e a atuação do professor/tutor diante das suas interações com outros, o seu envolvimento, o incentivo, a atuação bidirecional no processo educacional.
Assim, o uso da Web 2.0 e as avaliações dos blogs foram experiências de grande valia para nossa percepção da possibilidade de interagir durante o processo de verificação do aprendizado, gerando possibilidades de enriquecimento, de novos caminhos para uma avaliação colaborativa, dinâmica e, sem dúvida riquíssima.
Nos dois módulos, conseguimos aprender sobre a web 2.0, pesquisar na web, utilizamos diferentes ferramentas da web, incluímos diferentes atividades educacionais, adicionamos os gadgests e ainda, avaliamos de forma colaborativa os blogs dos colegas.Vivenciamos todo o processo , a interação do professor/tutor no processo apresentando com intervenções e com feedback imediatos. Assim, percebemos que o acompanhamento constante, o uso de diferentes ferramentas da Web 2.0 e o feedback foram elementos fundamentais para contribuir para a construção do nosso conhecimento.
No processo de avaliação colaborativa fomos avaliados e “julgados” o tempo todo. Foi uma avaliação colaborativa onde possibilitou a chance de corrigir , alterar, modificar ou alterar na busca de resultados mais adequados a proposta. Tudo aconteceu em função da metodologia colaborativa e da avaliação colaborativa. A percepção pessoal de cada um colaborou para que a avaliação não estivesse associada simplesmente ao produto e sim, ao processo de aprendizagem incluindo suas motivações, interesses e dificuldades. A transformação de todo o processo em notas é muito complexo. Seja na educação presencial ou à distância. Ela requer cuidados especiais, deve ter como objetivo principal o crescimento do aluno e a atuação do professor/tutor diante das suas interações com outros, o seu envolvimento, o incentivo, a atuação bidirecional no processo educacional.
Assim, o uso da Web 2.0 e as avaliações dos blogs foram experiências de grande valia para nossa percepção da possibilidade de interagir durante o processo de verificação do aprendizado, gerando possibilidades de enriquecimento, de novos caminhos para uma avaliação colaborativa, dinâmica e, sem dúvida riquíssima.
Avaliando atividades que utilizam a Web 2.0
Introdução:
A avaliação está condicionada a um julgamento. É importante repensar o nosso papel no contexto para observar os critérios que costumamos utilizar, quais as formas de julgamento estamos incluindo na avaliação e o que será considerado na avaliação. Desta forma, a avaliação não é meramente técnica, ela envolve, a nossa maneira de perceber o mundo, autoestima, filosofia de vida, sentimentos, posição política, nossas vivências e experiências serão fundamentais na difícil tarefa de avaliar.
O que é avaliar? A avaliação está relacionada a objetos e critérios. Para Paulo Freire, a avaliação não é um ato pelo qual A avalia B, mas sim um processo pelo qual A e B avaliam uma prática educativa. Para Canen (2001), Gandin (1995) e Luckesi (1996), a avaliação é um julgamento sobre uma realidade concreta ou sobre uma prática, à luz de critérios claros, estabelecidos prévia ou concomitantemente, para tomada de decisão. Desse modo, três elementos se fazem presentes no ato de avaliar: a realidade ou prática julgada, os padrões de referência, que dão origem aos critérios de julgamento, e o juízo de valor. Destaco Paulo Freire,quando afirma que “o caminho se faz ao caminhar”. Assim, o avaliar está associado a preparação técnica e política do professor em dialogar com a sua própria prática, no entendimento e nas suas reflex~poes cotidianas de sua prática e da sua tentativa em superar o mito que envolve a tarefa de avaliar.
A avaliação está condicionada a um julgamento. É importante repensar o nosso papel no contexto para observar os critérios que costumamos utilizar, quais as formas de julgamento estamos incluindo na avaliação e o que será considerado na avaliação. Desta forma, a avaliação não é meramente técnica, ela envolve, a nossa maneira de perceber o mundo, autoestima, filosofia de vida, sentimentos, posição política, nossas vivências e experiências serão fundamentais na difícil tarefa de avaliar.
O que é avaliar? A avaliação está relacionada a objetos e critérios. Para Paulo Freire, a avaliação não é um ato pelo qual A avalia B, mas sim um processo pelo qual A e B avaliam uma prática educativa. Para Canen (2001), Gandin (1995) e Luckesi (1996), a avaliação é um julgamento sobre uma realidade concreta ou sobre uma prática, à luz de critérios claros, estabelecidos prévia ou concomitantemente, para tomada de decisão. Desse modo, três elementos se fazem presentes no ato de avaliar: a realidade ou prática julgada, os padrões de referência, que dão origem aos critérios de julgamento, e o juízo de valor. Destaco Paulo Freire,quando afirma que “o caminho se faz ao caminhar”. Assim, o avaliar está associado a preparação técnica e política do professor em dialogar com a sua própria prática, no entendimento e nas suas reflex~poes cotidianas de sua prática e da sua tentativa em superar o mito que envolve a tarefa de avaliar.
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